sábado, 25 de setembro de 2010

VIVAr-TE, ví......vá.........................!!! CEM - SENSURA, quem póde mais ?

DEBATE: CEM SURA na BIENAL: exclarecendo CONTRa VERSUS


FASCISMO INRUSTIDO DE ARTE PÓDE, só num PÓDE a DIZ: PUTA ELEITORAL,  pq puta é marginal ou pq puta é eleitoral?
fiquei na duvida até que percebi q não se pode falar de politica na atualidade.....mas fazer apologias fascistas em nome da arte póde porque é coisa do passado.... ( e ninguem lembra mesmo)
pena q estamos sendo Passados pratraz....

e o q eh mais comico é como as pessoas atribuem a arte como mera contemplação..(arte pela arte) 
VIVA-OS NIILISTAS,inter,NACIONAIS..... 

agora olhas as noticias:

Bienal de São Paulo cobre obra de argentino que retratava Dilma e Serra


Qua, 22 Set, 10h43
São Paulo, 22 set (EFE).- A 29ª Bienal de São Paulo cobriu hoje com um pano a obra "El alma nunca piensa sin imagen" (A Alma Nunca Pensa Sem Imagem, na tradução), do artista argentino Roberto Jacoby, por uma recomendação do Tribunal Superior Eleitoral, que considerou que o trabalho não poderia ficar exposto por causa das eleições.O escritório de imprensa da bienal, que teve início ontem à noite e abrirá suas portas ao público no próximo sábado, disse à Agência Efe que a "organização decidiu cobrir a obra" após uma recomendação da Justiça eleitoral.
O trabalho traz um painel com imagens dos candidatos à Presidência Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB).
Captura de tela 2010-09-25 às 10.08.59"Os curadores não conhecem a proposta do artista, por isso partiu da própria organização a consulta ao Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo para saber se sua exposição infringiria alguma lei", comentou o porta-voz da bienal.
A questão foi parar no Tribunal Superior Eleitoral, que emitiu hoje uma recomendação para retirar a obra da mostra, por considerar que ela faz política em um espaço público, o que é proibido pela lei.
Os organizadores da bienal, que reúne obras de 159 artistas de todo o mundo, manterão a obra coberta até o final da mostra, em 12 de dezembro.
Este ano o tema central da bienal é "Há Sempre Um Copo de Mar para o Homem Navegar".
Antes de abrir oficialmente suas portas, a Bienal de São Paulo enfrenta uma acalorada polêmica com a exposição da coleção "Inimigos", uma série de auto-retratos em preto e branco do artista brasileiro Gil Vicente, nos quais o artista assassina diferentes personalidades nacionais e mundiais.
O escritório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em São Paulo pediu para que a obra fosse retirada da Bienal, por considerar que "não era o momento apropriado" para exibi-la.
As imagens do artista assassinando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seu antecessor Fernando Henrique Cardoso e outros líderes e políticos nacionais e mundiais, entre eles o papa Bento XVI, provocaram diversas reações, mas a exposição foi mantida pela organização do evento. (obras abaixo em preto e branco do GIL VICENTE).














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Em situação mais nervosa, a 29ª Bienal, que discute a natureza política da arte, teve uma obra censurada após um alerta da Justiça

Eleitoral e um pedido da Ordem dos Advogados do Brasil para a remoção de outra peça.

Roberto Jacoby, artista argentino que fez em pleno pavilhão uma espécie de campanha por Dilma Rousseff, candidata petista à Presidência, teve o trabalho tapado.

Segundo a Procuradoria Regional Eleitoral, é proibido fazer campanha em prédios públicos e em eventos que recebem dinheiro do governo, caso da Bienal de São Paulo.

"Não se pode fazer política na Bienal de política", disse Jacoby no dia em que cobriram seu trabalho. "Talvez a Bienal devesse falar de decoração, seria mais sincero."

Outro artista, Gil Vicente, mostra uma série de autorretratos em que aparece assassinando líderes políticos e religiosos, entre eles o presidente Lula e George Bush.

"Minha questão era muito direta, era expurgar a raiva que tinha", diz Vicente. "Não entendo de arte e também não leio nada sobre arte."
No caso, a OAB de São Paulo acusou o artista de fazer apologia ao terrorismo. (MAS A OBRA NÃO FOI REMOVIDA, ESTRANHO NÉ, grifu nosso)
É uma discussão que ronda até agora só a casca polêmica dessas obras, mas turbinou o debate sobre o que significa arte política hoje.

Passada essa barreira do óbvio, outros artistas, que por enquanto chamaram menos a atenção, mostram que política se traduz em estética de outros modos.

"É óbvio para qualquer débil mental que um desenho numa Bienal não incita o terrorismo", diz Nuno Ramos, artista que montou um viveiro de urubus no vão central do pavilhão de Niemeyer.

"Mas há obras políticas explícitas que preservam a ambiguidade", afirma. "A questão é um pouco o quanto a obra consegue e quanto uma obra deve ser ambígua."

Seus urubus enjaulados, que voam ao som de "Bandeira Branca" e "Carcará", não apontam armas nem enfiam a faca na garganta do presidente, mas parecem fazer críticas numa frequência um tanto mais discreta

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2 comentários:

  1. ....só queria levantar o que é censurado, aqui...nada mais q isso ..
    a midia mediucre sempre diz torce os fatos..
    ....a obra do gil vicente é in: cantavel
    mas pq nao deixar a obra do latino americano argentino se exposta tb...
    no final das contas....quem continuou na bienal..??
    quem
    quem?????

    "Minha questão era muito direta, era expurgar a raiva que tinha", diz Vicente. "Não entendo de arte e também não leio nada sobre arte."

    minha questao aqui tambem era muito direta, só queria expurgar a raiva q tinha, diz anonymals."nao entendo de arte e tambem nao leio nada sobre arte".
    embora de liberdade e política (nesse país) eu tambem continuo sem entender.....!!!

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  2. Acho que censurar os artistas não vale, é importante que as obras venham a ser conhecidas pelo público para que esse possa fazer seu "juízo". Particularmente achei agressivo, criativo, genial no meu conceito de leiga em artes. Notei que as fotos se referem a líderes de Estado contemporâneos de regimes democráticos. Mas lembrei do Trotsky com uma machadinha fincada na nuca a mando do Stalin... Se o artista tivesse sido censurado, jamais poderia chegar a essa percepção... =P

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