domingo, 19 de setembro de 2010

Lentamente.

Que a morte sejá tão serena quanto o amor.
Que ela seja tão leve quanto a dor, onde o homem
não seja mais homem se tornando apenas o nada.

(Janna S. Dtto.)

Um comentário:

  1. Me lembra uma passagem do livro Meditação: a arte do Extase, de Osho, que comecei a ler recentemente. Ele prega que o caminho para uma vida mais plena é a do encontro com a morte, o desapego com a vida. Só assim a própria vida pode ser plena, talvez o caminho para o encontro do amor verdadeiro também seja esse, a própria ausência do desejo do mesmo...

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