sexta-feira, 20 de agosto de 2010

as abobrinhas ja nao enche'mais linguiça$$$$$$$$$

Só me lembrava dos olhos que sentiam. A coruja assobiando pela madrugada pontuava os ouvidos. Inca´n descentes notas musikais se apagavam em tempos que se diz´torcidos. Tinhas ha rrazao quando falava en suas raizis. Naturalistika´mente só podiam ser aéreas para suportar o frio que re-torcia. A teoria era simples. Do mangue ao kaUS, do kaUS ao mangue. No pro´lixo se eu mango, tu mangas, se ele manga, nós mong´Amos. Mas como toda e boa escola de Samba, a Mangueira não poderia deixar de estar presente nesse passado para traz profaniku. Pois, se ha Mangueira entrá, há incêndio. Issê tem incêndio, tem mangueira na Mao (ísta) de bombeiros disse plinados. È fogo hein.....!!!
Agora sim, aquecendo os pulmões de imagina-ações fulmeiristicas, lembrava o quanto ardi´a brasa dium a´gente transforma a dor. Rapido, incandescente, efêmero. Devagar com os olhos de que tudo saceia, meu caro! Nem tudo tão vazio, nem simples mente raso. As distra-açoes só distra em e no momento q já nau´mais enganam.
De volta as redes de canais eufóricos, lembrava da coruja. È de sinotar que as corujas são madrugadianas por profissão, embora às vezes percorram espaços lumináticos. Em seu´sujos caminhos obscuros, se confundiam até com suas sombras.
O- por´ém disse-u tudo estava claro. Seu poder estava em ver pelas Kostas perfeita´mente sem se mover do lugar. Genial...essa COR...uuuu...........................jááááááááááááááááááá...
Mas ainda´sim, e não? me venhas con xurumelas, por maix q fosse oszolhos que tudo vêem, ssem suaszazas exbravejantes dona-(ativos)-coruja seria apenas mais um sim´bolo da nota dos DOLARe$$$ americanos.
Enfim,
os anús se passaram e nada mais voltará como a(ma)ntes-mut-antes. A coruja, a´gênia e não eu´genía libertária, foi capturada pelos Dinossauros “conserva A dorês” junta com um saco de batatas. Frita-ram no óleo e em banho-maria para não torra´rapidamente. Tudo encalouristikamente qualcúlados. As que tentavam eskapar pipokando pelas bordas logo foram sendo capturadas e absorvidas pela flora intestinal. A merda já estava feita. Só bastava ou jogar no ventila´dor ou lim´par. Mas como preferia os IN par´ex´kerdistas engasgaram in Solussões.
Nada que três tapinhas nas Kostas pra liberar a pedra de Rim que estava presa na garganta.
De fato que tudo iria terminar em pitissá.
Depois de tanta abobrinha enxendo linguissa quem que aguenta´RIA. È bem provável que cairão de pau nas entrelinhas. Só é issu qui U.S. A.rrestam.
Por isso qui os antigos diziam.
Cuidado com quem U.S. Andam ........
Cuidado com amigos que U.S. A.má.
Esses típicos clichês jargonicos já não si param paralem Du be’mal.... As kontra adições continuam sisomando mutualmente, reproduzindo o Erro da Má temática ORC tectônica de placas. (PQP-0666)
Eh porisso que quando ODIA vaivém a coruja aproveitava para DIZ cansar seus Eni
Amigos.....


..................................................................................
Anonymals anarko Alien

Nenhum comentário:

Postar um comentário