quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

black out

nao

dirias que foste um delirio compulsivo, na medida de um skizofrenico, enquanto respirava o nada passava, voltava, revoltava injurias..
confesso que nao confessaria nada se nao fosse uma simples confecçao!
mas enfim, voltando ao assunto que muito me angustia, talvez deveria pedir dizculpas, mas nem isso mas faz sentido.. sinto que morri, e continuo morrendo entre os laços de um vento, solto, vemto aki.....mas nem espero mais.
Parti, em pedaços jogados no xao. Um quebra cabeças irresoviveu de lama derretida.!

neguei

foi foda.. perdi o controle - que realmente nunca tiveras - discontroladamente pela existencia de existir, nao ser real era motivo de crisis..

cual o melhor slogan?

?su real

nao

me perguntes o que gostaria de saber...
- as pedras ja estavam na mao, prontas a serem arremessadas, mas ele resolveu guarda-las em seu bolso furado. Cairam, arremesseias para dentro de si. O choque foi constante, bateu de frente depois durmiu. na verdade nao foi um sono profundo, a superficie transbordava sonhos, distintos e inorganicos sonhos.

nao

adianta se esconder?
- nao tens para onde correr. beco sem saida, escuro, com os dois peh na lama..

o menino tentava, andando de um lado para o outro, nao enxerga o tamanho das coisas que ja na sem tias, a mae diztante.

negou

o odio que sentias por dentro, mas de la nao saia...
explodia em coalizoes semanticas, literalmente um glossario ambulante..
mulambo..

so nehgo

as classificassoes me atordoavam, dizritimadas em canto algum,
diziam n saber de nada....

in directas

avesso - o travesseiro invertido esquentava minhas orelhas - cabelos longos, soltos, molhados na cama,
cogitavam um gripe no dia seguinte. Nao tardou e o sol abriu as 2 horas da tarde.

deixa pra lah......

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