divulgando nota anonim@ de um PM indignado.
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Será que ninguém está vendo o que esta novamente ocorrendo na nossa capital?
Logo
após a realização da operação sexto mandamento, os policiais
que não foram presos na operação foram lotados no Grupo de Radio
Patrulhamento Aéreo da PMGO - GRAER, local onde estavam lotados
vários dos policias que foram presos, inclusive o Tenente Coronel
Ricardo Rocha. Criou-se ali um feudo, comandado pelo Major Ricardo
Mendes pelo Capitão Durvalino Câmara, este último conhecido pela
liderança exercida sobre todo o grupo “sexto mandamento”.
Como
todos estes estavam diretamente ligados ao poder executivo
estadual que antecedeu o atual, leia-se Secretário Braga,
Secretário Roler, e Governador Alcides, no início do atual governo
não tiveram muito espaço. Porém utilizando de uma estratégia
maquiavélica, lançaram por meio de convencimento do Secretário
de Segurança Pública atual, João Furtado, o projeto de criação de
um super comando, denominado de Comando de Missões Especiais -
CME.
O Comandante Geral, Coronel Edson influenciado
pelo Capitão Câmara e Major Ricardo Mendes, indicou o Tenente
Coronel Urzeda para ser o Comandante do CME, função que por lei
deveria ser ocupada por Coronel e não por Tenente Coronel. O
Tenente Coronel Urzeda por sua vez, recentemente foi comandante
do Capitão Câmara na ROTAM, e como ficou deslumbrado com a
possibilidade de ser promovido precocemente a Coronel (é o
Tenente Coronel mais novo e há menos tempo no cargo da Policia
Militar de Goias), vem se submetendo aos mandos e desmandos do
Capitão Câmara. Foi então criado neste ano o CME, que agrega as
seguintesunidades, GRAER, Companhia de Operações Especiais,
Comando de Divisas e o CME 2, serviço de inteligência onde estão
lotados todos os assassinos da operação sexto mandamento
comandados pelo Capitão Câmara.
O resultado deste
quadro todos estão vendo, mortes violentas, morte de policiais,
chacinas, supostos confrontos com mortes e a velha tática da
prática de assassinatos com utilização de motos, ou seja, nada
além do que ocorria antes da operação sexto mandamento.Vão aqui
alguns fatos para que a Polícia Civil (que parece estar acovardada)
tome providências e para que as demais autoridades tenham
conhecimento (caso já não tenham):
• A chacina no
Jardim Olímpico no final de 2011 onde foram assassinadas 6 pessoas
inclusive uma criança de quatro anos, foi praticada porque um
parente das vítimas envolvido com o mundo do crime, teria ameaçado
de morte o soldado Osiris e o Sargento Diniz (CME2) por desacordo
de extorsão de traficantes. A chacina foi promovida pelos
seguintes militares: Subtenente Fritiz, Sargento Diniz, Sargento
Da Silva, soldado Osiris e Soldado Figueiredo, sendo este último o
autor da morte da criança. Os peritos repassaram para o Delegado
que investigava o caso Dr. Anderson (que por pressão do grupo pediu
afastamento recentemente), o laudo com cápsulas de cal. .40 com
numeração específica, característica das munições usadas na
PMGO. O Dr. Anderson sabe inclusive por meio de informações sobre o
que está aqui escrito, respondão porque não foi tomada
providencias aos responsáveis.
• A assassinato
do Cabo Barbosa lotado no Batalhao rodoviario ocorrido no mês de
junho, ocorreu em decorrência de um desentendimento entre
integrantes do CME 2 e a vítima que era informante dos mesmos. O
desentendimento deu-se em razão de uma apreensão de maconha vinda
de Campo Grande MS, onde todosiriam extorquir o traficante. Algo deu
errado, ocorreu então a prisão do traficante e apresentação do
material apreendido. O Sargento Darcs que está preso no Presídio
Militar sabe de tudo, pois teve participação ativa. O Sargento
Antônio e o Soldado Sousa que faziam parte do serviço de
inteligência do Batalhao rodoviario, também sabem, e foram
afastados as função e ameaçados de morte pelo CME 2. O comandante
geral, coronel Edson, que é ligado diretamente ao grupo de
extermínio sabia de toda a ação, inclusive não permitiu nem que se
noticiasse a morte no site da policia militar.
• A
morte dos marginais Alexandro Marques de Sousa “sandrinho” e
Wilian da Silva “Tripão” por integrantes do CME sem farda, do
“melhor serviço de inteligência do Brasil”, como disse o
Comandante Urzeda, na BR 153, foi uma execução clássica, onde as
vítimas após rendidas foram friamente assassinadas.
•
O assassinato do jornalista Valério Luis, filho do Mané de
Oliveira tem relação direta com o Tenente Coronel (e se “deus”
abençoar e o Governador assinar, futuro coronel) Urzeda que como
todos sabem é intimamente ligado à diretoria do Atlético, uma das
principais vítimas dos comentários da vítima. Quem executou o
jornalista foi o SD Figueiredo do CME2, se houver um
reconhecimento do mesmo pelas testemunhas não haverá dúvidas.
Estão organizando uma acusação contra um menor de idade, que, ou irá
assumir, ou irá morrer, e a arma do crime será plantada com esse
indivíduo, podem anotar isso aí, se não der tempo dessa informação
chegar no comandante Urzeda (viu serviço de inteligência da
secretaria de segurança publica, que ao invés de investigar,
informam o bandido.)
• A ocorrência no pátio do
Carrefour Sudoeste recentemente onde a vítima, advogado, foi
morto pelos agentes do CME 2, Sargento Diniz, Soldado Jordão e
Tenente Adinailton, acusado de estar armado (o revolver foi
colocado no carro com cápsulas deflagradas sem a vítima ter feito
nenhum disparo, e ainda foi colocado no banco, onde depois de uma
colisão nem saiu do lugar...), conta com uma verdadeira força tarefa
para dissimular o que realmente ocorreu, execução clara.
Recentemente um policial diz ter achado um tablete de maconha
justamente onde o carro do advogado foi localizado, e pior, a
delegada de Homicídio, Dra Adriana que tem ciência de vários fatos
e esta com medo fez menção de que a droga era da vítima.
Que
absurdo. Como alguém que estava com a mulher em trabalho de parto,
estaria praticando tráfico de drogas, sem drogas e sem comprador,
diga-se de passagem, e com a mulher no hospital em trabalho de
parto. Tudo que está aqui é de conhecimento de vários seguimentos
da sociedade e da polícia, e as ações são comandadas pelo Tenente
coronel Urzeda (que vai ser coronel, podem anotar isso) e
executadas pela tropa do CME conduzidas pelo Capitão Câmara. Caso o
Governador, o Comandante da PMGO, o Ministério Público, a OAB, o
Poder Judiciários dentre outras instituições tenham interesse
em tomar providências, devem começar observando os policiais
que estão lotados no CME2 e no GRAER, quase todos envolvidos direta e
indiretamente no sexto mandamento.
A abrangência
do comando desta organização criminosa e amplo está presente em
praticamente todos os seguimentos da sociedade, motivo pelo
qual estas denúncias são feitas de forma anônima, pois senão eu seria
assassinado, e ainda me maculariam como traficante,
colocariam uma arma em minhas mãos, nessas ocorrências manjadas
que todos conhecemos, ou então uma moto passaria e... Autoridades
tomem as providências cabíveis, pois esta carta foi enviada
simultaneamente para o MPGO, OAB, canais de imprensa,
Secretário de Segurança Pública e Comando da PMGO.Os últimos dois
dificilmente tomarão providencias pois tem o Rabo preso.